Three dimensional evaluation of alveolar bone changes in response to different rapid palatal expansion activation rates

ABSTRACT Introduction: The aim of this multi-center retrospective study was to quantify the changes in alveolar bone height and thickness after using two different rapid palatal expansion (RPE) activation protocols, and to determine whether a more rapid rate of expansion is likely to cause more adverse effects, such as alveolar tipping, dental tipping, fenestration and dehiscence of anchorage teeth. Methods: The sample consisted of pre- and post-expansion records from 40 subjects (age 8-15 years) who underwent RPE using a 4-banded Hyrax appliance as part of their orthodontic treatment to correct posterior buccal crossbites. Subjects were divided into two groups according to their RPE activation rates (0.5 mm/day and 0.8 mm/day; n = 20 each group). Three-dimensional images for all included subjects were evaluated using Dolphin Imaging Software 11.7 Premium. Maxillary base width, buccal and palatal cortical bone thickness, alveolar bone height, and root angulation and length were measured. Significance of the changes in the measurements was evaluated using Wilcoxon signed-rank test and comparisons between groups were done using ANOVA. Significance was defined at p ≤ 0.05. Results: RPE activation rates of 0.5 mm per day (Group 1) and 0.8 mm per day (Group 2) caused significant increase in arch width following treatment; however, Group 2 showed greater increases compared to Group 1 (p < 0.01). Buccal alveolar height and width decreased significantly in both groups. Both treatment protocols resulted in significant increases in buccal-lingual angulation of teeth; however, Group 2 showed greater increases compared to Group 1 (p < 0.01). Conclusion: Both activation rates are associated with significant increase in intra-arch widths. However, 0.8 mm/day resulted in greater increases. The 0.8 mm/day activation rate also resulted in more increased dental tipping and decreased buccal alveolar bone thickness over 0.5 mm/day.

RESUMO Introdução: o objetivo do presente estudo retrospectivo multicêntrico foi quantificar as alterações na altura e na espessura do osso alveolar após o uso de dois diferentes protocolos de ativação na expansão rápida da maxila (ERM), bem como determinar se uma taxa de expansão mais rápida tem maior probabilidade de causar mais efeitos adversos, tais como inclinação dos dentes e do processo alveolar, fenestração e deiscência dos dentes de ancoragem. Métodos: a amostra consistiu de registros pré- e pós-expansão de 40 indivíduos (com idades entre 8 e 15 anos) que se submeteram à expansão rápida da maxila usando o aparelho Hyrax com quatro bandas como parte de seu tratamento ortodôntico para correção da mordida cruzada posterior. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, de acordo com a taxa de ativação na expansão rápida da maxila (0,5 mm/dia e 0,8 mm/dia; n = 20 cada grupo). Imagens tridimensionais de todos os indivíduos da amostra foram avaliadas com o uso do software Dolphin Imaging v. 11.7 Premium. Foram analisadas as seguintes medidas: largura da base da maxila, espessura das corticais ósseas vestibular e lingual, altura do osso alveolar, angulação e comprimento das raízes. A significância das alterações nessas medidas foi avaliada com o teste não paramétrico de Wilcoxon e as comparações entre os grupos foram feitas usando a ANOVA. A significância foi definida como p ≤ 0,05. Resultados: as taxas de ativação na ERM de 0,5mm/dia (Grupo 1) e 0,8mm/dia (Grupo 2) causaram aumento significativo na largura da arcada após o tratamento. Porém, o Grupo 2 apresentou maior aumento, se comparado ao Grupo 1 (p < 0,01). A altura e a largura do osso alveolar vestibular diminuíram significativamente em ambos os grupos. Ambos os protocolos de tratamento resultaram em aumento significativo na inclinação vestibulolingual dos dentes. Porém, o Grupo 2 apresentou maior aumento, em comparação ao Grupo 1 (p < 0,01). Conclusão: ambas as taxas de ativação estão associadas a um aumento significativo nas larguras intra-arcada; entretanto, a taxa de 0,8mm/dia resultou em maior aumento. Essa mesma taxa de ativação também resultou em maior inclinação dos dentes e em redução mais acentuada da espessura do osso alveolar vestibular.

HIV seroprevalence and associated risk factors among male inmates at the Belize Central Prison / Seroprevalencia al VIH y factores de riesgo asociados en hombres internados en la Prisión Central de Belice

OBJECTIVES: To determine the seroprevalence of HIV and identify associated risk factors among inmates at the Belize Central Prison, managed by the Kolbe Foundation, Belize. METHODS: A voluntary sample of 623 participants was obtained from the male inmate population incarcerated during the period from 15 January to 5 March 2005. HIV serostatus was determined on location using the Abbott Determine Assay for HIV-1/2 for screening, and the MedMira MiraWell Rapid HIV-1/2 Test for confirmatory testing. Remaining serum was tested by ELISA at the Central Medical Laboratory, Belize. Demographic and risk behavior data were collected using an interviewer administered pre-tested questionnaire. A multivariate logistic regression was used to adjust for potential confounders and to identify independent associations with HIV seropositivity. RESULTS:Of the 623 inmates in the sample, 25 tested positive for HIV-1/2 antibody for a seroprevalence of 4.0 percent (95 percent Confidence Interval 2.7, 6.0). After adjustment for confounding, HIV serostatus was positively associated with male-to-male sexual activity outside prison, age, and district of residence before current incarceration. CONCLUSIONS: The seroprevalence in the Central Prison was almost twice that estimated for the adult population of Belize in 2004 (2.4 percent). However, the social variables of importance to inmates appeared to reflect the epidemic in the general population, with the exception that male-to-male sex outside prison is likely more important to the male inmate population in Belize. The findings suggest that HIV is likely contracted by most inmates before their incarceration, largely due to same-sex activity.

OBJETIVOS: Determinar la seroprevalencia al VIH e identificar los factores de riesgo asociados en hombres internados en la Prisión Central de Belice, administrada por la Fundación Kolbe. MÉTODOS: La muestra estuvo compuesta por 623 voluntarios hombres que se encontraban encarcelados entre el 15 de enero y el 5 de marzo de 2005. El estatus serológico con respecto al VIH se determinó en la prisión mediante la prueba de tamizaje Abbot Determine Assay y se confirmó con la prueba MedMira MiraWell Rapid, ambas para anticuerpos contra el VIH 1 y 2. El suero restante se analizó por ELISA en el Laboratorio Médico Central de Belice. Se recabaron los datos demográficos y sobre las conductas de riesgo mediante una encuesta preevaluada aplicada por un entrevistador. Se identificaron las asociaciones independientes con la seropositividad al VIH mediante análisis de regresión logística multifactorial ajustado por posibles factores de confusión. RESULTADOS: De los 623 prisioneros de la muestra, 25 resultaron positivos a anticuerpos contra el VIH-1/2, para una seroprevalencia de 4,0 por ciento (IC95 por ciento: 2,7 por ciento a 6,0 por ciento). Después de ajustar por los factores de confusión, la seropositividad se asoció con la actividad sexual con otros hombres fuera de la prisión, la edad y el distrito de residencia antes de su encarcelamiento actual. CONCLUSIONES: La seroprevalencia en la Prisión Central casi duplicó el estimado para la población adulta de Belice en 2004 (2,4 por ciento). Sin embargo, las variables sociales de importancia en los prisioneros parecieron reflejar la epidemia en la población general, aunque la relación sexual con hombres fuera de la prisión pareció tener mayor importancia en la población masculina encarcelada en Belice. Estos resultados indican que la mayoría de los prisioneros habría contraído la infección por el VIH antes de su encarcelamiento, en gran parte debido a prácticas homosexuales.